terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Querido John

Um soldado ferido.
Uma menina de coração puro e com uma ânsia de ajudar as pessoas.
A vida com seu carrossel interminável, seus muitos encontros e desencontros.
Uma história de amor.

Impossível não se apaixonar por essa história, não se identificar com esse casal.
Tudo de uma simplicidade, leveza e grandiosidade incríveis.
Um amor que transcende tudo, e que em contrapartida, não resiste ao tempo...

Guerras, distâncias, incidentes, fatalidades e aquela força absurda dos acontecimentos separa um casal apaixonado. Aquele amor sincero que brota num olhar e cresce com rapidez inesperada, se vê obrigado a cessar, impelido a desacelerar. Uma tortura indizível.

Um casal intensamente apaixonado....Mais que isso
Toda a obra fala de amor.
O amor de um pai - provavelmente com síndrome de Asperger - por seu filho e sua dedicação, apesar das limitações de sua condição, para criá-lo
O amor verdadeiro de um amigo por sua amada, que mesmo lutando para viver e viver feliz com ela, é capaz de pedir a outro homem que a ame quando a luta pela vida acabar.
O amor de Jhon e Savannah - além das fronteiras, aquele que a lua cheia sempre aproximava.
A mesma lua de sempre
A lua que, embora a vida desse rumos diferentes a cada um, sempre os manteve juntos.
ETERNAMENTE JUNTOS.

Talvez por isso a obra fale tanto ao coração.
Fala de algo em que queremos acreditar.
E que não devemos deixar de acreditar
O AMOR VERDADEIRO EXISTE
AQUELE QUE NUNCA CESSA....
QUE NO MÁXIMO ADORMECE, VIRA QUIETUDE.
MAS PERMANECE SEMPRE... VIVO

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