terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Querido John

Um soldado ferido.
Uma menina de coração puro e com uma ânsia de ajudar as pessoas.
A vida com seu carrossel interminável, seus muitos encontros e desencontros.
Uma história de amor.

Impossível não se apaixonar por essa história, não se identificar com esse casal.
Tudo de uma simplicidade, leveza e grandiosidade incríveis.
Um amor que transcende tudo, e que em contrapartida, não resiste ao tempo...

Guerras, distâncias, incidentes, fatalidades e aquela força absurda dos acontecimentos separa um casal apaixonado. Aquele amor sincero que brota num olhar e cresce com rapidez inesperada, se vê obrigado a cessar, impelido a desacelerar. Uma tortura indizível.

Um casal intensamente apaixonado....Mais que isso
Toda a obra fala de amor.
O amor de um pai - provavelmente com síndrome de Asperger - por seu filho e sua dedicação, apesar das limitações de sua condição, para criá-lo
O amor verdadeiro de um amigo por sua amada, que mesmo lutando para viver e viver feliz com ela, é capaz de pedir a outro homem que a ame quando a luta pela vida acabar.
O amor de Jhon e Savannah - além das fronteiras, aquele que a lua cheia sempre aproximava.
A mesma lua de sempre
A lua que, embora a vida desse rumos diferentes a cada um, sempre os manteve juntos.
ETERNAMENTE JUNTOS.

Talvez por isso a obra fale tanto ao coração.
Fala de algo em que queremos acreditar.
E que não devemos deixar de acreditar
O AMOR VERDADEIRO EXISTE
AQUELE QUE NUNCA CESSA....
QUE NO MÁXIMO ADORMECE, VIRA QUIETUDE.
MAS PERMANECE SEMPRE... VIVO

domingo, 18 de dezembro de 2011

Mãe do Silêncio


"EIS AQUI A SERVA DO SENHOR.
FAÇA-SE EM MIM, SEGUNDO TUA PALAVRA" (Luc 1, 38)


Mãe, me ensina a silenciar, ouvir a voz de Deus e vivenciar a vontade do Senhor.
Assim seja

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Maluquice

Sei lá.
Eu não sou assim tão complicada, assim tão exigente e perfeccionista quanto as pessoas dizem.
Mas que eu vivo me imaginando dentro de um filme ou uma espécie de realidade paralela, isso é verdade.
talvez eu seja meio louca.
Mas prefiro acreditar que viver nesse mundo fantástico dentro do real me ajuda a suportar, me ajuda a seguir em frente: embora as vezes pareça tudo fora do lugar.
Não é como se eu não visse ou vivesse a realidade.
Eu vivo, sinto as dores dela, experimento todos os sabores da vida real.
Mas a capacidade de imaginar minha vida de mil maneiras, em ambientes e com pessoas diversas, como se realmente fosse possível vivenciar tudo - me ajuda a não levar a vida assim tão a sério.

Se é que alguém entendeu algo....
é mesmo coisa de gente doida: ser tipo atriz em tempo integral, mesmo sendo eu o tempo todo.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Aprecie com moderação



Como é bonito ver pessoas se desligando de tanto estresse e se jogando na comemoração saudável de ver seu time ganhar um campeonato.
Ainda existe gente que sabe torcer: sem agredir, sem pancadaria.
Só aquela rivalidade saudável que não diminui em nada a amizade e a parceria.

Não importa pra que time você torce, comemore sem exageros, fique bravo sem jogar uma bomba em todo mundo. Chore, grite, esperneie, extravasa.... Mas entenda que não vale a pena machucar ninguém por um time, nem pelo melhor.
Afinal, isso é tão subjetivo.

Pessoas valem mais que títulos.
Pessoas ficam pra sempre (de uma forma ou de outra)
Titúlos passam por várias seleções de futebol - fazendo alegria e tristeza de uma legião de apaixonados por futebol.
É só uma dica: saiba torcer!
Mas se você prefere radicalizar e "botar pra quebrar", é uma escolha sua: ASSUMA AS CONSEQUÊNCIAS!!!

Até a próxima.
Beijos a todos.